terça-feira, 4 de agosto de 2009

Em meia hora, fui na casa da minha vó e voltei

Vó Nilda mora no Rio, na Ilha do Governador. E é lá, naquela casinha do subúrbio carioca, de piso de mosaico e plantinhas no jardim, que como a melhor comida do mundo. Quando chego, vovó vai à feira, compra sardinhas e frita, bem fritinha. Na mesa também tem couve ou bertalha refogadas e, claro, feijão preto com farofa. Não há sensação melhor do que estar na casa da minha vó...
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Aí, sem nem pensar em visitá-la, ontem acabei indo ao Rio de Janeiro. Em meia hora fui e voltei.
Explico:
Lembrei que o carioca-mineiro Tony, da Quitanda de Minas (Rua da Amizade, Graças), havia me dito que estava preparando almoços caseiros diariamente. Ele faz em casa e levas as panelas para pequena lojinha (que vende pimentas, doces, paglia, pão de queijo, bolinhos deliciosos, cafezinho...).
São apenas três mesinhas.
Já era 1 e tanta da tarde e peguei o resto do tacho. Delirei da primeira garfada (que foi uma saladinha de folhas com maçã picada e pimenta biquinho) até o fim do prato de feijão, arroz, farofa (e que farofa!) com filé de coxa recheada de verduras ao molho de laranja.

Muito agradecida, Tony, por me proporcionar tamanha viagem ao preço de R$ 10,50.

Um comentário:

Alessandra Leão disse...

Eita, pertinho da minha casa! Vou passar por lá